O problema das desistências e do abandono escolar é um problema maior do nosso país, particularmente quando pretendemos estabelecer paralelismos com a situação da maioria dos nossos parceiros da União Europeia e da OCDE.
De par com o abandono escolar precoce, antes mesmo da conclusão da escolaridade obrigatória de 9 anos, situação que tem evoluído de forma favorável reduzindo o fosso que nos separa substantivamente de outros, merece particular preocupação o abandono verificado no ensino secundário, com particular incidência no 10º ano, num momento em que se adaptam os mecanismos para por em prática a escolaridade obrigatória até aos 18 anos de idade.
Este é o ponto de partida deste trabalho a que a ANESPO meteu mãos.